Observador do Planeta

quinta-feira, 17 de março de 2022

Tá todo mundo louco, oba!

segunda-feira, 21 de março de 2022


Observo que o mundo mudou, nos últimos dois anos. As pessoas mudaram, nesse período bem específico, transformadas pela mais poderosa experiência de engenharia social já perpetrada na História.

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Uma semana atrás, tive a honra e o prazer de participar de uma live, com a presença de profissionais da saúde e também de outras áreas, todas pessoas do mais alto gabarito, que teve por objetivo mensurar a intensidade da transformação operada pela fraudemia, nas pessoas em geral.

A ideia da nossa reunião foi debater o trauma psicossomático de 24 meses de submissão aos ditames do controle social. Atestar que o sentimento de medo se apossou de um grande número de seres viventes, cuja racionalidade encontra-se gravemente comprometida depois dessa inescrupulosa experiência bioterrorista.

O Advogado alemão Reiner Füellmich, guardem esse nome, vem juntando um vasto material sobre a pandemência, desde junho de 2020, quando toda essa loucura tinha somente três meses de iniciada.

O vaivém de medidas sanitárias, da organização mundial que deveria ser da saúde; o nítido conflito ético que representam as generosas dotações das Big Pharma, que praticamente sustentam essa entidade; a coerção exercida de modo repugnante por governantes contra os direitos básicos dos cidadãos em todo o mundo; e a similitude das ações repressivas das liberdades individuais com as práticas nazistas na Segunda Guerra Mundial; tudo vem sendo estudado, catalogado e devidamente perscrutado por ele e sua equipe, com vistas às punições que se pretendem, no Tribunal Penal Internacional.

Muito do que se fez com as pessoas, sob a égide da proteção à saúde, se encaixa nos critérios e condições que definem os chamados crimes contra a humanidade. O desrespeito às Convenções de Genebra (tratados motivados pelos horrores da guerra, definindo as normas para as leis relativas ao Direito Humanitário Internacional) fica bem evidente, em várias das agressões registradas às prerrogativas e preceitos legais, de modo geral.

Entre elas, estão duas ligadas à imunização indiscriminada, tornada obrigatória com vistas a uma suposta garantia de proteção às vidas de todos: a coação para que seja feita; e a intimidação vexatória sobre quem discorde de se submeter a ela.

Esta semana, as três maiores universidades do estado de São Paulo, USP, Unesp e Unicamp, avisaram aos calouros, recém-chegados do vestibular, que sem focinheira e, principalmente, sem o tal comprovante que não comprova a imunização que não imuniza, eles não entram em sala de aula. E, pior, podem ter suas matrículas canceladas! Há até uma brecha possível, contra essa segregação sanitária: um laudo médico apresentado pelo aluno, isentando-o de ter sido ou ter que ser fascinado. Mas esse laudo tem que ter, segundo os 'magníficos', 'base científica', uma expressão bastante prostituída hoje em dia, além de precisar ser submetido a um 'processo de análise'! Ou seja, a palavra de um médico não tem valor para essas instituições de ensino (que, por sinal, formam médicos!), sem que seja julgada por terceiros fora da relação privativa entre médico e paciente. Desrespeitoso, para dizer o mínimo.

As exigências despropositadas, sem o menor nexo, comprovam a insanidade generalizada desses homens públicos, que tomaram para si a autoridade - que não têm - sobre as medidas ditadas contra a crise sanitária. Então, eu vejo que o sanatório geral só pode ter sido instaurado com essa finalidade: enlouquecer a todos, impedindo a prevalência da razão e do bom senso.

Não é à toa que, lembrando uma frase de Tim Mais sobre dietas, em dois anos, perdemos 24 meses. Mas ganhamos, também: barriga, dívidas e noites em claro pelo trabalho 'cancelado' e cabelos brancos - aqueles que não os perderam ou arrancaram.

E nos tornamos um pouco mais loucos, por certo.

Você já se observou, para perceber o quanto mudou?

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Comentário simultaneamente publicado no Observador do Planeta e exibido em vídeo no YouTube, no canal InstantNews.1.

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